Por que tratar ocorrências com método?
Toda organização enfrenta problemas no dia a dia. Eles podem ser falhas de processo, não conformidades, incidentes ou oportunidades de melhoria.
Mais importante do que “apagar incêndios” é transformar esses problemas em aprendizado e melhoria contínua.
É aqui que entra o PDCA: uma metodologia simples, mas poderosa, que conecta pensamento crítico à execução disciplinada.
No Blog da Qualidade, aprendemos que o PDCA não é apenas uma ferramenta de gestão, mas uma forma de pensar. No Qualiex, esse ciclo ganha corpo em etapas práticas, guiando a tratativa de ocorrências do início ao fim.
PLAN – Planejar
Conceito
Planejar é mais do que listar tarefas; é entender profundamente o problema. Sem clareza, qualquer ação vira “tapa-buraco”.
Aqui buscamos responder: o que aconteceu, por que aconteceu e como vamos tratar?
Artigos importantes:
- ISO 9001:2015 – 10.2 Não conformidade e ação corretiva
- Diferenças entre não conformidade maior e menor
- 5 Porquês
- Diagrama de Ishikawa
- Causa raiz das não conformidades: boas práticas para análise e identificação
- 5W2H
- 3 características do plano de ação que NÃO funciona!
- Plano de Ação: Planejamento, Execução e Conclusão.
Na prática (Qualiex/Qualitfy)
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Registrar a ocorrência: descrição clara, anexos, categoria e impacto.
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Avaliar e aprovar: validar se a ocorrência é pertinente.
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Analisar a causa raiz: aplicar ferramentas (5 Porquês, Ishikawa) para evitar soluções superficiais.
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Criar plano de ação: usar o 5W2H para definir o que fazer, quem faz, quando e como.
DO – Executar
Conceito
De nada adianta um plano perfeito sem execução. Essa etapa exige disciplina, engajamento e registro de evidências.
O Blog da Qualidade reforça: a diferença entre empresas que crescem e as que estagnam está na capacidade de colocar os planos em prática.
Artigos importantes:
Na prática (Qualiex/Qualitfy)
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Acompanhar tarefas: cada ação tem um responsável e prazo.
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Executar e registrar: inserir comentários, fotos, relatórios, documentos.
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Manter comunicação: notificar envolvidos e dar visibilidade ao progresso.
CHECK – Verificar
Conceito
Verificar é avaliar se as ações realmente funcionaram. Aqui não se trata de “cumprir tarefa”, mas de confirmar eficácia: o problema foi resolvido de fato?
Se a falha voltou, significa que ainda não encontramos a causa raiz ou que o plano não foi adequado.
Artigos importantes:
Na prática (Qualiex/Qualitfy)
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Verificação de eficácia: registrar se as ações atingiram o resultado esperado.
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Comparar resultados: indicadores, reincidência ou feedback da equipe.
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Reflexão crítica: decidir se o ciclo pode seguir ou se precisa voltar para análise.
ACT – Agir / Padronizar
Conceito
Se funcionou, precisamos institucionalizar a melhoria. Se não funcionou, o PDCA nos convida a aprender e recomeçar.
Como diz o Blog da Qualidade: “a melhoria contínua só acontece quando o aprendizado vira prática”.
Na prática (Qualiex/Qualitfy)
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Padronização e divulgação: atualizar procedimentos, treinar equipe, documentar boas práticas.
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Comunicar mudanças: garantir que todos entendam e apliquem o novo padrão.
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Novo ciclo (quando necessário): se não foi eficaz, revisitar análise de causa ou criar novo plano de ação.